Resenha: O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel | J. R. R. Tolkien

O Senhor dos Anéis é uma obra essencial da alta fantasia! O primeiro volume, A Sociedade do Anel, pode chatear o leitor desavisado pelo prefácio e prólogo loongo que apresenta os hobbits. Se o seu caso for esse, é melhor ler primeiro O Hobbit para se iniciar mais facilmente no fantástico universo de Tolkien!

Um anel para a todos governar 

Quando Bilbo Bolseiro deixa um anel mágico para seu herdeiro, Frodo, ele não imagina a confusão em que está envolvendo seu parente.

O mago Gandalf, o Cinzento, descobre que esse é o anel de poder mais poderoso, o anel de Sauron, o inimigo há muito tempo derrotado, mas que vem reunindo suas forças para envolver toda a Terra Média na escuridão.

O único modo de evitar a desgraça de todos é destruindo o anel. Mas isso só pode ser feito dentro das terras do inimigo, na Montanha da Perdição. Como Frodo, um pequeno hobbit, pode realizar uma façanha dessas?

A união faz a força 

Perseguido pelos perigosos espectros do anel, os Cavaleiros Negros, Frodo foge com seus amigos Sam, Merry e Pippin até Valfenda, a cidade dos elfos, governada pelo sábio Elrond. O guardião Aragorn o protege boa parte do caminho.

Quando finalmente chegam a Valfenda, um conselho se reúne para decidir o que fazer com o anel. Até há aqueles que insistem em querer usar o anel contra o próprio Sauron. Mas o elfo Legolas, o anão Gimli e o homem Boromir, além de Aragorn, Frodo e seus amigos hobbits, aceitam a tarefa de levar o anel até Mordor para destruí-lo. O próprio Gandalf vai com eles.

Assim nasce a Sociedade do Anel, símbolo da união entre homens, elfos, anões e hobbits, todos esquecendo suas diferenças pelo bem de todos. Nesse universo mágico criado por Tolkien, há espaço para poesia, amizade e um senso de humor encantador.

Uma leitura única e indispensável para todos que amam fantasia!


E você, já leu?

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